azul das memórias
tenho olhado o céu
para enxergar além
de minhas aflições
o céu é tão áspero
quanto as palmas
de minha mão
e chora como as lágrimas
de todos os homens
tenho perguntado
sobre a simples existência
reflexões suaves sincronizam
a dor infinita
de nosso lar ensagüentado
o poente finaliza
meus desejos
e desperta sonhos
para acalmar a culpa
de minha alma fraca
eu via o céu
como o azul de minhas memórias
para enxergar além
de minhas aflições
o céu é tão áspero
quanto as palmas
de minha mão
e chora como as lágrimas
de todos os homens
tenho perguntado
sobre a simples existência
reflexões suaves sincronizam
a dor infinita
de nosso lar ensagüentado
o poente finaliza
meus desejos
e desperta sonhos
para acalmar a culpa
de minha alma fraca
eu via o céu
como o azul de minhas memórias
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