inércia
caindo no meio do
nada
flores e encantos
desses anjos caídos
vultos nas sombras
e luzes raivosas
flui o rio sem vida
na ilha do trânsito
vejo poetas
dispersando poesia
ações contrárias
em atitudes simples
comuns olhares reluzindo passados
cigarros e fumaças
construindo cidades
perversos desejos
estamos todos caindo
do alto do muro
da eternidade
vamos adquirindo
anos e anos
e os loucos insanos
ainda batem à porta
soluçoes e prantos
se fundem em risos
inocentes
esses meninos frutos
de um ventre
em desespero
todos caídos
em terreno baldio
todos lamentam o fim
da inércia
nada
flores e encantos
desses anjos caídos
vultos nas sombras
e luzes raivosas
flui o rio sem vida
na ilha do trânsito
vejo poetas
dispersando poesia
ações contrárias
em atitudes simples
comuns olhares reluzindo passados
cigarros e fumaças
construindo cidades
perversos desejos
estamos todos caindo
do alto do muro
da eternidade
vamos adquirindo
anos e anos
e os loucos insanos
ainda batem à porta
soluçoes e prantos
se fundem em risos
inocentes
esses meninos frutos
de um ventre
em desespero
todos caídos
em terreno baldio
todos lamentam o fim
da inércia
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