como se fosse verdade
lá em cima
na beirada da janela
um vaso quebrado
por fora
e morto por dentro
esperando cair no precipício
abandonado
por longo tempo de qualquer
carinho
assim como num tempo
suspeito
uma chuva se fez
talvez lágrimas de misericórdia
fizeram brotar ramos
e a vida se fez
de repente
em quando apenas
cheirava-se morte
veio o aroma perfeito
das flores
simétricas
e as cores desabrocharam
e o vazo não estava vazio
e tão subitamente
a chuva se foi
segundos depois
um despencar violento
o vaso florio não beirava a janela
o peso a mais o fez desequilibrar
e na cabeça de um bêbado
fez-se então um rapaz moribundo
de um mundo de acasos
estranhos
alguém se feriu na sordidez de um sorriso
na beirada da janela
um vaso quebrado
por fora
e morto por dentro
esperando cair no precipício
abandonado
por longo tempo de qualquer
carinho
assim como num tempo
suspeito
uma chuva se fez
talvez lágrimas de misericórdia
fizeram brotar ramos
e a vida se fez
de repente
em quando apenas
cheirava-se morte
veio o aroma perfeito
das flores
simétricas
e as cores desabrocharam
e o vazo não estava vazio
e tão subitamente
a chuva se foi
segundos depois
um despencar violento
o vaso florio não beirava a janela
o peso a mais o fez desequilibrar
e na cabeça de um bêbado
fez-se então um rapaz moribundo
de um mundo de acasos
estranhos
alguém se feriu na sordidez de um sorriso
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