às portas do paraíso
remorso eu sinto
no pecado exemplar
eu vejo a sombra dos dias
sonhos apagados
não encontro palavras para
arrepender
em tais erros de vida
nos futéis pensamentos
nos dias ensandecidos
não mereço entrar
não culpo as suas razões
não nego minhas falhas
mas não vejo alegria dentro
por detrás destes portões
ouço rangidos e grilhões
vejo loucos amordaçados
se sobrassem lágrimas
sobrias
se houvesse som puro
eu beijaria as frontes
destes homens
mas eu temo
eu fujo
no isolamento real
de montanhas mágicas
eu escondo-me em palavras
gastas e repetidas
estou ante a verdade
mas esta se inibe aos meus olhos
vejo muito da dor
que faz temer entrar
pergunto onde estou.
pergunto se ainda há solução
ou cego-me em ilusões?
no pecado exemplar
eu vejo a sombra dos dias
sonhos apagados
não encontro palavras para
arrepender
em tais erros de vida
nos futéis pensamentos
nos dias ensandecidos
não mereço entrar
não culpo as suas razões
não nego minhas falhas
mas não vejo alegria dentro
por detrás destes portões
ouço rangidos e grilhões
vejo loucos amordaçados
se sobrassem lágrimas
sobrias
se houvesse som puro
eu beijaria as frontes
destes homens
mas eu temo
eu fujo
no isolamento real
de montanhas mágicas
eu escondo-me em palavras
gastas e repetidas
estou ante a verdade
mas esta se inibe aos meus olhos
vejo muito da dor
que faz temer entrar
pergunto onde estou.
pergunto se ainda há solução
ou cego-me em ilusões?
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