Planos imperfeitos
um olhar
de seus olhos
sem lágrimas.
um chamado
de sua boca
seca
um nome
como muitos,
espalhados,
destilados e
refilados
povoados de ira
volte!volte!
como as nuvens
desejosas e
as rúbias flores
dadas a ti
daquele outono passado
dúvidas e
datas se fim
se trocam
se traduzem
em causas sem rumo
a cada pérola do tempo
registrada
perco os segundos da ironia.
a cada dor amontoada
não trará,
não permitirá
sua volta
onde somente
eu sei onde errei
em cada semente
de tua raiva
plantarei parte
deste plano infinito
que somente eu sou
culpado em estragar
os dias mais felizes
que eu não pude guardar
nas poucas horas do amanhecer
de seus olhos
sem lágrimas.
um chamado
de sua boca
seca
um nome
como muitos,
espalhados,
destilados e
refilados
povoados de ira
volte!volte!
como as nuvens
desejosas e
as rúbias flores
dadas a ti
daquele outono passado
dúvidas e
datas se fim
se trocam
se traduzem
em causas sem rumo
a cada pérola do tempo
registrada
perco os segundos da ironia.
a cada dor amontoada
não trará,
não permitirá
sua volta
onde somente
eu sei onde errei
em cada semente
de tua raiva
plantarei parte
deste plano infinito
que somente eu sou
culpado em estragar
os dias mais felizes
que eu não pude guardar
nas poucas horas do amanhecer
1 Comments:
A poesia é triste... Alguém que deixa um grande amor escapar dentro os dedos...
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