rumos do infinito
procuramos nos grãos
de areia,
procuramos
no tempo
arrastado
da memória,
procuramos nas palavras
ou nas fagulhas do nada
um raiar de sol
uma chama de verdade
e tudo que nossa prece
alcança
é um surto de histeria
cólera de alegria
fervor
de uma crença levado pela agonia
de viver
cada passo rumando
nas dunas do desespero
perdemos os rumos
e achamos proteção em
conchas vazias
e fincamos enfim a bandeira
até..até..
mas aindam restam perguntas
as mesmas de ontem
as que ameaçam a tempestade
do amanhã
assim
os grão de areia
soltarão no vento
e voltarão
quando esquecermos destes
para lembrar..para fazer lembrança
do que deixamos de ser estrofes atrás
de areia,
procuramos
no tempo
arrastado
da memória,
procuramos nas palavras
ou nas fagulhas do nada
um raiar de sol
uma chama de verdade
e tudo que nossa prece
alcança
é um surto de histeria
cólera de alegria
fervor
de uma crença levado pela agonia
de viver
cada passo rumando
nas dunas do desespero
perdemos os rumos
e achamos proteção em
conchas vazias
e fincamos enfim a bandeira
até..até..
mas aindam restam perguntas
as mesmas de ontem
as que ameaçam a tempestade
do amanhã
assim
os grão de areia
soltarão no vento
e voltarão
quando esquecermos destes
para lembrar..para fazer lembrança
do que deixamos de ser estrofes atrás
1 Comments:
Olá!
Rizoma! Nossas vidas são rizomas.
Nós que se entrelaçam no devir de cada segundo, e nos dá, em perene encontro, o incerto do que virá.
E tudo isso repassa nos nossos rostos: palcos, cenários e atores das nossas comédias ou dramas do existir, do incessante procurar, Ser.
http://sonetosesonatas.blogspot.com
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