Tuesday, March 03, 2009

um sonho sem sentido
um sentido no sonho imerso
em freud
mas a cavalgada humana
pesa em ombros sutis
tudo torna-se simples
gira e fica impuro
neste perpétuo ato vivo

meu corpo é uma arma
que culmina na violência
e na ignorância
temo netse círculo infinito
perder
as poucas lacunas reais
de minha existência

o dia lá fora foge pela janela
e eu aqui aprecio a morte como
salvadora

ainda acho que o pensamento que
inunda é apenas meu
mas sei que constituo apenas de lágrimas

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