são pedaços de mim
que se espalham
em fragmentos
eu vejo em cada estilhaço
uma morte, um assassino
são muitos caminhos
inexplicáveis
são frutos vividos
espalhados no chão
são tantas memórias
tantos medos
jogados pela sala
de jantar
eu me pergunto quem sou eu?
o que sobrou de mim?
que se espalham
em fragmentos
eu vejo em cada estilhaço
uma morte, um assassino
são muitos caminhos
inexplicáveis
são frutos vividos
espalhados no chão
são tantas memórias
tantos medos
jogados pela sala
de jantar
eu me pergunto quem sou eu?
o que sobrou de mim?
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