tantas coisas em uma só
uma lápide chora
na calreira dos remorsos
um fagulha remete
em sonhos
nas águas arrependidas
um pedra estanca cada
ferida
solitária
um homem zanga em piedade
uma multidão mata
sem culpa
uma criança grita por fome
e eu espanto a tristeza
sem nome
o dia se torna finito
o mar é apenas uma
extensa ilusão
eu procuro dizer
sobre o amor
mas apenas o rancor
culmina em mim
desculpe, desculpe
por passar sem dizer adeus
na calreira dos remorsos
um fagulha remete
em sonhos
nas águas arrependidas
um pedra estanca cada
ferida
solitária
um homem zanga em piedade
uma multidão mata
sem culpa
uma criança grita por fome
e eu espanto a tristeza
sem nome
o dia se torna finito
o mar é apenas uma
extensa ilusão
eu procuro dizer
sobre o amor
mas apenas o rancor
culmina em mim
desculpe, desculpe
por passar sem dizer adeus
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