espelhos e miragens
havia uma pessoa na beira do infinito
havia um desconhecido
chorando en indefinido
por que choras?
mas não havia consolo
que cortasse os prantos
nos rumos nada
o vazio roncava
e de lá eu pude ouvir
os monstros que consomiam
a fúria de existir
era maior, tão infinita
que doeu em mim
havia um homem na beira do mundo
que de suas lágrimas
criaram rios
e seu desespero
trouxe medo ao redor
havia um lugar chamado mundo
onde eu também vivi
assim como você
e todos se preocupava com o estranho
desconhecido
e sem qualquer explicação
a figura
sem rosto e nome
pulou ao penhasco do fim
e deixou um legado de perguntas
que ferem os homens
vemos nás águas violentas
abaixo do ponto de início
um fim chamado morte
havia um desconhecido
chorando en indefinido
por que choras?
mas não havia consolo
que cortasse os prantos
nos rumos nada
o vazio roncava
e de lá eu pude ouvir
os monstros que consomiam
a fúria de existir
era maior, tão infinita
que doeu em mim
havia um homem na beira do mundo
que de suas lágrimas
criaram rios
e seu desespero
trouxe medo ao redor
havia um lugar chamado mundo
onde eu também vivi
assim como você
e todos se preocupava com o estranho
desconhecido
e sem qualquer explicação
a figura
sem rosto e nome
pulou ao penhasco do fim
e deixou um legado de perguntas
que ferem os homens
vemos nás águas violentas
abaixo do ponto de início
um fim chamado morte
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