mais uma e mais uma
as preces que me ensinastes
não curam a embriaguez
não mais, nem nunca
as marés de seu cuidar
não salvam-me
de minha futil
existência
vou fluir na plástica
desistência mundana
entregar-me na folia
de um verão
na paixão repentina
de um trago ou dois
na sargeta, na rua
ou na casa da vizinha
me afogar na perversão
aos rumos longíquos
eu irei clamar
mais uma e mais uma
não curam a embriaguez
não mais, nem nunca
as marés de seu cuidar
não salvam-me
de minha futil
existência
vou fluir na plástica
desistência mundana
entregar-me na folia
de um verão
na paixão repentina
de um trago ou dois
na sargeta, na rua
ou na casa da vizinha
me afogar na perversão
aos rumos longíquos
eu irei clamar
mais uma e mais uma
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