é hora
o silêncio fere
o tempo comm navalhas sanguinárias
o rio selvagem nos cega
diante ao êngodo humano
tantas conquistas
tantas vitórias
impérios de futilidades
e o mundo contorce-se
na cobra feral
de seus erros
durma criança
durma esta noite
o sono dos tolos
a cegueira inflamada
morra infiel
nas terras cristãs
morra nas brechas duvidosas
dos deuses enforcados
o tempo é linha
descontínua
a sua pela nua
que dança
nas labaredas do pecado
o réu se culpa pela inocência
hipócrita
pelo som ignorante do martelo
de vozes
elas dizem:
-Acorde!Acorde!
o tempo comm navalhas sanguinárias
o rio selvagem nos cega
diante ao êngodo humano
tantas conquistas
tantas vitórias
impérios de futilidades
e o mundo contorce-se
na cobra feral
de seus erros
durma criança
durma esta noite
o sono dos tolos
a cegueira inflamada
morra infiel
nas terras cristãs
morra nas brechas duvidosas
dos deuses enforcados
o tempo é linha
descontínua
a sua pela nua
que dança
nas labaredas do pecado
o réu se culpa pela inocência
hipócrita
pelo som ignorante do martelo
de vozes
elas dizem:
-Acorde!Acorde!
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